sexta-feira, 18 de abril de 2008

Minha magrela



Comprei uma bicicleta. Não é uma turbinada como essa aí da foto, mas me quebra o galho. Comprei parcelada e sem entrada, mas considero que foi um investimento. Isso porque, com a magrela, eu faço como o Juvenal Antena da novela: mato três coelhos com uma caixa d’água só, pois faço um saudável exercício físico, economizo passo a ter agradáveis momentos de reflexão durante o trajeto de casa para a faculdade, da faculdade para o trabalho do trabalho para casa.
Há muito que me batia a vontade de ter uma bicicleta. Muitas coisas me faziam adiar. Mas agora é pra valer. Estou com ela já faz uns dias e cada vez me sinto melhor, em todos os aspectos.
O bom mesmo não é nem o lado físico, mas o psicológico. Andar de bicicleta, principalmente à noite é melhor do que muito psicólogo.
A gente também desenvolve uma certa afeição pela magrela e ela se torna parte da família.
O perigo é trânsito. Ser ciclista é uma opção de risco. Ninguém respeita e não se tem muitas vias em que se possa trafegar com segurança. Rezo sempre para que nada me aconteça, mas sigo em frente, pois nada substitui o prazer de andar de bicicleta.


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