quinta-feira, 27 de novembro de 2008

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30 dicas para escrever bem
Autor: Professor João Pedro da UNICAMP

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.

2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??... então valeu!

9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda.

10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.

11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".

13. Frases incompletas podem causar

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!

25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.

28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.

29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!... nada de mandar esse trem... vixi... entendeu bichinho?

30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar já que é insuportável o mesmo final escutar.


Enviado por Regis Paiva
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AS DIFERENÇAS DA FESTA DO
RICO E DA FESTA DO POBRE!


A Comida
Rico: Normalmente eles não comem, quando comem é um pouquinho de cada coisa. Arroz com brócolis ou açafrão, farofa com frutas, filé de cordeiro, picanha argentina, muzzarella de búfala. Sendo que cada coisa a seu tempo e, pausadamente.
Pobre: Vinagrete, farofa com muita cebola, maionese, muita asa de frango, ‘xauxixão’, lingüiça com pão, costela e a tradicional bola da pá (que eles juram ser mais macia que a picanha!).

A Bebida
Rico: Os homens, Chopp, Cerveja Bohemia ou Heineken geladíssima. As mulheres, ice, tônica Schweppes Citrus ou Envian, e Coca-Cola Light ou Zero.
Pobre: Cerveja Schin ou Kaiser, geladas no tanque de lavar roupa cheio de gelo. Quem fica tonto mais rápido, bebe, intercalado, água da torneira. Muita caipirinha com Caninha da Roça, Baré Cola e Guaraná Sarandi.

O Prato
Rico: Normalmente beliscam uma picanha servida num enorme prato branco liso de porcelana, taças adequadas a cada tipo de bebida: água, chopp, refrigerante.
Pobre: Os tradicionais pratinhos de alumínio ou papelão, eles ficam o tempo todo de olho na fila esperando diminuir. As bebidas são servidas em copinhos plásticos de 200ml. (compra-se a quantidade exata do número de convidados) ou servem naqueles de requeijão ou geléia para os convidados mais chegados: familiares, algum cabo da PM, Corpo de Bombeiros, Escrivão da Polícia, etc.(OS VIPS)

A Música
Rico: Jack Johnson, Maria Rita, música instrumental, Lounge Music e Jazz. Pode ser que contratem um grupo que toca chorinho, mas com músicos formados pela escola de Música da UFRGS.
Rico: Aquele pagodão de pingar suor, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão e Revelação. Só CD’s piratas (4 por 10,00) mídia azul. Não pode faltar o de Samba Enredo do ano. O importante é tirar a galera do chão, depois de umas 2 horas de churrasco, todos já estão dançando, independente das idades ou credos. Também rola uma batucada improvisada com panelas, tampas ou qualquer objeto disponível que emita um som (cantam de Almir Guineto à Alcione). A mulherada tira a sandália, porque não está acostumada, e bota a poeira pra subir com sua toalinha branca encardida de tanto suor e com o conjuntinho de laycra ou jersey florido para ficar mas a vontade.

O Churrasqueiro
Rico: Contratado de uma churrascaria famosa. Trabalha com um uniforme impecável e traz consigo toda equipe necessária para atender todos os convidados.
Pobre: Amigo de um conhecido que adora fazer churrasco, e cada hora um fica um pouquinho pra revezar. Normalmente é um cara barrigudo que fica suando com uma toalhinha na mão (ele usa para enxugar o suor, limpar as mãos e o que mais precisar!). Adora ficar jogando cerveja na brasa para mostrar fartura!

O Local
Rico: Área coberta com piso de granito, tem mesinhas, ombrelones e bancos da Indonésia, num lindo jardim com piscina, mas ninguém se anima dar um mergulho.
Pobre: Normalmente na laje, com sol quente na cabeça ou chuva para acalmar o fogo (então é improvisada uma lona de caminhão como cobertura, mas só para proteger a churrasqueira), cadeiras só para quem chegar mais cedo (esses cedem o lugar para as grávidas que sempre chegam às pencas), os demais ficam em pé, esbarrando uns nos outros e pisando no seu pé, mas não tem problema porque a maioria tá descalça. Sem esquecer o tradicional banho de chuveiro, onde os bêbados começam com a brincadeira de querer molhar todo mundo.
E as mulheres gritando sai daí Giscleyson, vai se machucar!; vem pra cá Uóchitu já tem farofa de linguiça meu filho, vem logo, antes que seus primos venham e terminem tudo; Dayany pega teu irmão e leva lá pra drento e limpa a boca dele de Biscoito maizena, a boca chega a tá branca nos cantos; Cryslaine limpa o nariz do teu irmão que tá verde de tanto catarro; Cristyan Jeferson tem asa de galinha meu filho aproveita, Krystóferson vem comer carne meu filho, ta sangrando, Mayquol Djéquyson para de correr meu filho e chama sua irmã para vir comer.

O Final
Rico: Em no máximo 4 horas, cada pessoa sai em seu próprio carro. Mas saem em momentos diferentes, para que o dono do churrasco possa fazer os agradecimentos a cada um com atenção.
Pobre: Dura no mínimo 8 horas e depois que todos já estão bêbados, o dono da casa diz que tem que trabalhar cedo no dia seguinte, mas o pessoal ainda quer fazer vaquinha para comprar mais uma caixa de cerveja. Quem não tem carro pede carona ou vai de buzão mesmo. (isso sem falar nos que precisam curar o porre, estabacados no sofá ou no tapete, antes de pensar em ir embora!). O pessoal que tem carro, liga o som bem alto (pagode claro!) e sai buzinando, sorrindo e gritando: Valeu maluco! Amanhã tô aí pro enterro dos ossos!!

Dica do Pilândia
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Pradonde foi a velha casa verde dos Mansour?
Beneilton Damasceno *


Dois jornais da cidade - entre eles o Página 20 - anunciaram semanas atrás que um conhecido grã-fino de Rio Branco havia comprado o terreno em cuja casa morou por décadas uma das mais tradicionais e influentes famílias do Acre. O imóvel, localizado na esquina da Quintino Bocaiúva com a Avenida Ceará, no coração da capital, abrigou nada menos que o saudoso professor Elias Mansour Simão Filho, talvez o maior incentivador da cultura nativa em todos os tempos.

Passei lá para conferir a notícia. E fiquei comovido. Da casa verde de duas águas, toda construída em madeira, não restou um mísero pedaço de telha. Mandaram implodir tudo, na base da marreta e do pé-de-cabra. “Dizque” no local vai ser erguido um portentoso edifício, no estilo “Barão da Torre”, coisa de deixar gringo morrendo de inveja.

Pois podem construir ali até a réplica das Torres Gêmeas que não vai me impressionar. A mansão dos Mansour, agora caindo aos pedaços, fez parte da minha distante adolescência. Foi ali que, numa noite de friagem em junho de 1974, eu e minha tia Marilene, a “Tia Bá”, literalmente invadimos a sala-de-estar repleta de gente importante para pela primeira vez confirmar, extasiados, que detrás daquela tela de vidro azulado da TV Colorado RQ havia vida. Vida em preto-e-branco, mas havia.

Nunca vou esquecer. Eu ia completar 15 anos e a “Tia Bá”, 21. Copa do Mundo da Alemanha. O jogo era Brasil e Iugoslávia (que mais tarde viraria Bósnia, Montenegro, Sérvia, lei lá o quê!). Com aceitável atraso de quatro dias, o “videotape” desembarcou aqui, graças ao corre-corre do polivalente radialista Campos Pereira, que também foi embora para sempre. Placar: 0 a 0. Mas a platéia do recinto cheio de cadeiras não se conformava e exigia pelo menos um gol da seleção canarinho. Que não saiu nem a pau!

Na tela de 24 polegadas, Rivelino, Leão e Jairzinho... Quase impossível acreditar. As orelhas quentes de emoção e surpresa. Como é que “os cara” tão lá na Europa e a gente vê tudo aqui, rapaz? De vez em quando, uma piadinha de mau gosto, que a dupla de “invasores” tirava de letra. O Miltão, goleiro do Juventus e hoje amigo e quase vizinho, disse mermassim: “Hein, Elísio, tu já pensou se a gente fosse cobrar ingresso dessa moçada que entrou aqui sem pedir?”. O Elísio (irmão do professor Elias) só fazia rir. Nem liguei. “Tia Bá” apenas me cutucou e bola pra frente...

No dia 21 de novembro daquele ano, minha mãe, irmã de “Tia Bá”, comprou em doze prestações um televisor Telefunken na extinta Casa Zeque. Tinha doze polegadas. “Do tamanho de uma caixa de fósforo”, como bem definiu meu colega “Pedro Caveira”, num compreensível rasgo de inveja. A bichinha era bem pequena, mas tinha o poder de reunir a vizinhança toda para assistir ao seriado “Marte Invade a Terra” e à telenovela “Meu Pedacinho de Chão”.

Daqui a pouco tenho de ir ao banco da Quintino Bocaiúva. E, como é caminho, outra vez vou dar uma espiada para o espaço vazio onde iniciei essa vida de viciado em TV. A diferença é que não pretendo mais invadir o lar de terceiros seduzido pelo incontido instinto da curiosidade. Tenho uma televisão “a cores”, maior que uma caixa de fósforo. De controle remoto. Em 35 anos a coisa mudou ou não para melhor? Mudou, claro que mudou.

“Tia Bá”, que acabou de comprar um aparelho “maceta”, com tela de plasma do tamanho da do Cine Acre, concorda comigo. Sua bênção, tia Bá!


* Jornalista
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sábado, 22 de novembro de 2008

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TRÊS HOMENS EM CONFLITO
Ennio Morricone - 1966


Uma sugestão de Marcela Barrozo
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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

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Adivinhe o nome dos Filmes...


Numa cidade haviam muitas motos Yamaha e só duas Honda.
Qual o nome do filme?

'Poca Hondas'


O filho e o pai se despediram rapidamente.
Qual o nome do filme?

'Tchau Pai, Tchau Filho'


Uma moça usava um grampo que começou a enferrujar.
Ela então pediu a uma costureira que o forrasse.
Qual o nome do filme?

'Forre este Grampo'


Um menininho tinha um gatinho chamado Tido, que toda noite dormia num cestinho.
Um belo dia, o menininho foi procura-lo e não o achou.
Qual o nome do filme?

'O Cesto sem Tido'


Um homem aceitou um desafio de beber 1.000 latinhas de Coca-Cola de uma vez, ele tomou 999 latas e não agüentava mais.
Qual o nome do filme?

'Mil São Impossível'


Um anão tinha o lábio inferior muito grande. Quando ele andava, seu lábio balançava de um lado para o outro.
Qual o nome do filme?

'Anão que balança o beiço'


Era uma vez a pequena Marina que, para fugir da rotina da fazenda,resolveu pegar seu lindo pônei e ir passear nos campos silvestres. De repente, apareceu uma terrível manada de milhares de éguas em disparada e atropelou a menininha.
Qual o nome do filme?

'Vinte mil éguas sobre Marina'


O sujeito vai à feira e sai com uma alface escondida na sacola.
Qual o nome do filme?

'Alface Oculta'


Num lugar onde só existiam pizzas, as de aliche foram expulsas pelas de ervilha.
Qual o nome do filme?

'Aliche no país das más ervilhas'


Um chiclete conheceu uma chicletinha, se casaram e tiveram vários Chicletinhos.
Qual o nome do filme?

'A Família Adams'


Um casal de piolhos se amavam muito e tiveram diversos filhotes.
Qual e o nome do filme ?

'Lêndeas da Paixão'


Robin vivia enchendo o saco de seu irmão caçula. Até que este contou tudo
Para a sua mãe.
Qual e o nome do filme ?

'Bate, mãe, em Robin'


Um homem e uma mulher, ambos sem os dois braços, decidiram casar, e algum tempo depois tiveram filho.
Qual e o nome do filme ?

'Ninguém segura este bebê'


Um cara comeu um quilo de alho e depois escovou os dentes.
Qual e o nome do filme ?

'Mudança de hálito'


Para comprar uma bola, um homem teve que escolher entre a vermelha e a azul. Ele escolheu a vermelha.
Qual e o nome do filme ?

'Largou a Azul'



Um homem tinha como profissão cuidar de ursos. Certo dia ele largou a
profissão.
Qual o nome do filme ?

'O ex-ursista'


Numa festa de aniversario um menino insistiu com o pai para que pegasse uma bexiga para ele estourar. Qual o nome do filme ?

'Tó, estore!'


A Ana Maria Braga chamou a Hebe de perua.
Qual o nome do filme?

'Olha quem está falando!' ( boa! Rs)

Copiado do Copi-Cola
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

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By Marcos Vicentti


Profissional que se prese trabalha em qualquer lugar e em qualquer condição. Marcos Vicentti é um desses.

Marcão, como é conhecido, é um dos mais premiados fotógrafo acreano. Ninguém duvida de sua competência e sensibilidade para produzir boas imagens.
Apesar disso, ele não se furta nunca a atender o pedio de um amigo ou amiga como no caso dessa foto acima.

Aqui ele clica Val Sales que precisa de uma 3x4 para a emissão de um documento. Não é um estudio fotográfico com as condições ideais para produzir uma boa foto, mas, certamente, a foto vai ficar muito boa. Alguém duvida?
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terça-feira, 18 de novembro de 2008

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O último espetáculo

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A última foto

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A última cagaga


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sábado, 15 de novembro de 2008

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Eu te odeio, vírgula!


Beneilton Damasceno *

Nesses vinte e um anos de ofício como revisor de textos, uma infinidade de episódios já desfilou perante este par de olhos comprometidos pelo cansaço da leitura cotidiana. De verdadeiras obras-primas, peças literárias capazes de causar inveja a oradores como Cícero, a manifestações de extrema crueldade contra a língua materna, de tudo este amigo já provou.

Inveja dos bons, indignação, surpresa, cólera (de raiva mesmo), desespero são alguns dos sentimentos experimentados em duas décadas de uma profissão que não consegue estimular concorrentes, não por competência deste que vos fala, mas porque a rotina de revisor produz reações adversas que afugentam o mais saudável dos candidatos: gastrite, hipertensão, ansiedade, enxaqueca, impotência (incapacidade de modificar as coisas, certo?), falta de amor-próprio...

Mas esses benditos efeitos colaterais seriam facilmente atenuados não fosse a existência de um singelo sinal gráfico criado especialmente para confundir quem se habilita a escrever e ler. O nome desse inimigo mortal da humanidade, que pertence ao sexo feminino, chama-se “vírgula”. Ela jamais escondeu sua aversão aos que passam a vida a lhe puxar o saco, no interesse de agradá-la encaixando-a onde não cabe ou omitindo-a do lugar no qual deveria estar.

Professores, jornalistas, revisores, escritores, blogueiros, autodidatas, advogados (esta categoria merece um estudo à parte), autônomos e alfabetizandos, para não mencionar todos os pecadores do planeta Terra, há muito jogaram a toalha ao reconhecer a falta de afinidade com algo a princípio tão insignificante, mas poderoso o bastante para tornar a mensagem escamoteada ou ininteligível, fato que torna inócua a comunicação entre os racionais.

Aqui ou ali, pessoas inconformadas perguntam se a gramática não registra alguns “macetes” para o uso correto da vírgula. Na verdade, procura-se regra para todos os “males”, como se a manifestação escrita fosse uma eterna refém das noções de etiqueta impingidas pelo high society. Não, companheiros, não existem normas para o emprego da vírgula. Infelizmente! Os manuais apresentam algumas noções que podem orientar quem redige a adequar na escrita a entonação da voz. E pára por aí. A solução, portanto, é a leitura - de boas obras, bons jornais, boas revistas. O que tem demonstrado ser tarefa dolorosa para a maioria das pessoas.

Escrever um livro hoje é café pequeno. Qualquer cidadão rabisca um monte de palavras no Word da maneira que lhe der na telha, e pronto: vira logo escritor. Algo parecido se dá com essa profusão de assessores de comunicação do prefeito fulano, do doutor beltrano, do deputado sicrano. Empurram releases para as redações de jornais com todos os vícios de linguagem a que têm direito. E “capricham” na vírgula, que se vinga deles. E aí sobra para o revisor, que sempre é lembrado quando a anomalia cai no juízo popular. A salvação é que, ao contrário do árbitro de futebol, sua genealogia pelo menos é preservada.

Considerações finais: este revisor, que pelo modo como se comporta dá sinais de ser um sujeito completamente recalcado, aproveita o espaço e pede desculpas ao leitor se, nas entrelinhas, deixou escapar nomes, atitude que afronta a ética e o respeito ao próximo. É que a vírgula é isso, amigo: ela tem o poder de tirar do sério até os que sempre provam estar a seu favor, mesmo contra a vontade.

Portanto (vírgula) eu te odeio (vírgula) vírgula!


* Jornalista
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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

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Oba! O fim de semana chegou

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Pela saída do Henrique Afonso

Não sou petista, mas comungo com as idéias do partido e milito na esquerda há muito tempo. Admiro PT e suas bandeiras e a veemência de suas lideranças na defesa das causas populares e das minorias. Talvez essas características tenham sido as que fizeram ele um dos maiores partidos do país. Por tudo isso, creio que o PT é um partido onde não cabe reacionários, homens ou mulheres que prezam pelo conservadorismo ou que defendem questões que ofendem os direitos das minorias.


Outros dia recebi um release da assessoria do deputado federal Henrique Afonso, onde era relatada a intenção de setores do PT, mais especificamente o movimento de mulheres, de expulsá-lo por suas posturas contrárias ao aborto. Li e digo, por estas e por outras, como a posição do deputado com relação aos homossexuais, ele já devia ter sido expulso há muito tempo.


Não sou a favor de se fazer aborto, mas sou contra aqueles que negam à mulher esse direito. Aliás, acho até que esse assunto nem diz respeito aos homens, deveriam ser as mulheres a decidirem se o aborto é ou não legalizado no país. Nós, homens, não gestamos, não sentimos as dores do parto e não parimos. Raramente criamos os filhos diretamente e muitos se quer assumem a responsabilidade paterna, então deveríamos ser excluídos sumariamente desse debate.


Henrique tem se mostrado um parlamentar defensor do atraso, é um conservador nato, apesar de ter raízes no movimento social e militância aguerrida em partido comunista. Mas hoje, ao assumir tendências religiosas extremas, se coloca ao lado daqueles que incitam o preconceito, como no caso da sua aversão ao homossexualismo.


Acho que o deputado tem o direito de ter suas opiniões, todos nós temos. Mas homens como ele são formadores de opinião e, como tal devem se assumir a postura política de acordo com as questões que defende. Portanto, o PT não é o lugar de defender o não ao aborto ou muito menos o preconceito aos gays. Há outros partidos tão estreitos quanto o Henrique e lá ele poderá muito bem dizer até que mulher que vota é crime ou dizer que quer mandar para a fogueira as mulheres que fazem cura com ervas, mas no PT não.


Como deputado, Henrique Afonso faria muito mais para por fim ao aborto ao sugerir leis que beneficiassem às mulheres, facilitando o acesso aos programas de planejamento familiar, propondo aulas de educação sexual nas escolas e garantindo uma saúde de qualidade para as mulheres de todo o país, seja nos grandes centros urbanos, seja no interior carente desse país.


Se as intenções de Henrique Afonso são tão cristãs assim e se ele realmente está tentando preservar a vida, talvez devesse defender o direito ao aborto, pois não sabe ele que o aborto clandestino é uma das maiores causas de morte materna. O caso é mais sério em Estados do Norte e Nordeste, onde as informações chegam às meninas com maior atraso e maior distorção, onde o acesso à saúde é mais limitado e onde o preconceito é maior. Deputado, haja a favor da mudança desse triste quadro, ajude a evitar a morte de tantas mulheres.


No ano passado, o Partido dos Trabalhadores, durante o seu 3º Congresso Nacional, firmou pé na defesa do direito ao aborto. Essa foi uma das deliberações do encontro. Foi uma posição ousada e avançada que coloca o PT na linha de frente da defesa dos direitos da mulher das causas das minorias. O PT também se coloca na defesa do direito da diversidade, em quanto que Henrique Afonso não nega abertamente sua aversão aos gays.


Por tudo isso, creio não ser o PT o lugar de Henrique Afonso. Talvez a decisão de sair devesse ser tomada por ele, pois está em um lugar indigesto para suas concepções políticas e religiosas.


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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

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Extra, extra, extra!


Cientistas portugueses acabam de inventar uma pílula que combate à sede. Basta tomar uma com dois copos de água gelada que o paciente não sentirá sede por um período aproximado de duas horas.

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Desafios da medicina lusitana

Clique para ampliar
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Teste para saber se você é GAY



São apenas 5 perguntas simples que irão, dependendo da resposta, dar um resultado definitivo quanto a sua masculinidade.


1ª Questão - Você acabou de usar o banheiro e então...

A) Você balança bem para não molhar a cueca.

B) Você balança, mas não se importa se molhar a cueca.

C) Você não balança.

D) Você enxuga com papel higiênico.


2ª Questão - Você está na fila do banco e dá aquela coceira. Então...

A) Você coloca a mão no bolso e coça.

B) Você coça disfarçadamente.

C) Você coça para todos verem.

D) Você não coça.


3ª Questão - Você está na rua e vê seu amigo numa briga. Então...

A) Você fica olhando, afinal ele está batendo.

B) Você tenta separar, brigar na rua é feio.

C) Você entra na briga dando um voadora.

D) Você sai correndo procurando ajuda.


4ª Questão - Você vê a namorada do seu amigo com outro e...

A) Você conta tudo pra ele depois.

B) Você cobre o cara de porrada.

C) Você cobre o cara e ela de porrada.

D) Você repara que ela está usando mini-saia.


5ª Questão - Você vê seu pai beijando uma mulher que não é sua mãe. Então...

A) Você deixa ele te ver e saber que você sabe.

B) Você fica olhando as pernas da gostosa.

C) Você tira fotos para suborná-lo depois.

D) Você começa a chorar.


Respondeu a todas as perguntas?
Se "não", volte e responda. O teste só vale se todas as questões forem respondidas.


Resultado:

Se você respondeu "D" a alguma questão você é: GAY

Se você respondeu "C" a alguma questão você é: GAY

Se você respondeu "B" a alguma questão você é: GAY

E finalmente, se você respondeu "A" a alguma questão claro que você é: GAY


Aprenda...

Homem que é homem não faz teste para saber se é gay.

Afinal, teste é coisa de viado.

Dica do Insoonia
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

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O amanhecer no Jordão

O rio Tarauacá às 7 horas da manhã de hoje

Aos poucos o sol expulsava a neblina
que cobriam as águas do rio

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

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MegaRex - El Fuca Vermejo No
Mi Atropellará Jamás



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sábado, 1 de novembro de 2008

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Bom, ruim e terrível


BOM: Sua esposa está grávida.
RUIM: São trigêmeos.
TERRÍVEL: Você fez vasectomia ano passado e não contou prá ninguém.

BOM: Sua esposa não fala mais com você.
RUIM: Ela quer o divórcio.
TERRÍVEL: Ela é advogada.

BOM: Seu filho passou da puberdade.
RUIM: Ele está envolvido com a vizinha da frente.
TERRÍVEL: Você também está.

BOM : Seu marido entende de moda feminina.
RUIM: Usa a sua roupa..
TERRÍVEL: Fica melhor nele que em você.

BOM: Você decide dar aula de educação sexual para a sua filha.
RUIM: Ela te interrompe várias vezes.
TERRÍVEL: Corrigindo você.

BOM: Sua filha arranjou seu primeiro emprego.
RUIM: De prostituta.
TERRÍVEL: Seus colegas do futebol e do trabalho estão todos ficando clientes dela.
MAIS TERRÍVEL AINDA: Ela está ganhando 10 vezes mais que você e disse que vai reformar a casa e te dar um carro novo.

BOM: Você arranjou uma gata quente para bater papo via CHAT... Começou no erótico, partiu pra sacanagem e descambou para a ########### pura.
RUIM: não agüentando de tesão você resolve se revelar. Ela responde que conhece você muito bem e que não vai dar para continuar porque você não passa de um grande canalha e, ainda por cima, vai contar para a sua mulher!
TERRÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍVEL: Era sua sogra.

MORAL DA HISTÓRIA:
Tá ruim? Não reclama... Aprenda a sorrir de seus problemas e não terá razões para deixar de sorrir!
Loucura é fazermos sempre as mesmas coisas e esperarmos por resultados diferentes!
Lembre-se que um dia você já foi o espermatozóide mais esperto da turma!!!

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