quinta-feira, 22 de novembro de 2007
domingo, 4 de novembro de 2007
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
NA UTI EM PORTUGAL...
Nove meses depois ela aparece grávida, para o espanto de todos!
A Direção do Hospital se reuniu e deu queixa na Delegacia para achar o culpado.
A polícia então começou interrogando o Joaquim:
- O senhor era o enfermeiro DA paciente grávida?
- Sim Senhoire...
- E foi você que engravidou a moça?
- Foi sim senhoire, mas só fiz por ordem do Hospital e cumpri rigorosamente o que estava escrito na prancheta DA paciente.
- Como assim!! E o que estava escrito no boletim médico??
O Joaquim, então, retirou uma cópia do relatório e leu para o delegado:
"Mulher, 32 anos, inerte, não reage a nenhum estimulo. - COMA."
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
COMO SATISFAZER UMA MULHER:
01. Acaricie
02. massageie
03. cante
04. suporte
05. alimente
06. dê banho
07. ria
08. sorria
09. estimule
10. console
11. abrace
12. excite
13. pacifique
14. proteja
15. seduza
16. ligue
17. corresponda
18. antecipe
19. perdoe
20. sacrifique-se
21. assessore
22. mostre-se igual
23. fascine
24. respeite
25. encante
26. eleve
27. defenda-a
28. faça planos
29. enfatize
30. faça serenata
31. agrade
32. mime
33. nine-a
34. se banhe
35. se perfume
36. se barbeie para ela
37. elogie
38. faça uma surpresa
39. acredite
40. santifique-se
41. ajude
42. reconheça
43. seja gentil e educado
44. atualize-se
45. aceite
46. presenteie
47. peça
48. escute
49. entenda
50. leve a qualquer lugar bonito
51. acalme
52. mate por ela
53. morra por ela
54. sonhe com ela55. prometa
56. se entregue
57. se comprometa
58. alivie
59. sirva
60. salve
61. prove
62. agradeça
63. dance
64. olhe nos olhos
65. escove
66. seque
67. dobre
68. lave
69. passe
70. guarde
71. cozinhe
72. idolatre
73. ajoelhe-se e Diga que a ama todos os dias
74. Nunca esqueça do cartão de crédito sem limites
75. Volte ao começo e faça tudo de novo + 100 vezes.
COMO SATISFAZER UM HOMEM
01. Traga uma cerveja.
02. Venha pelada.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Pra descontrair
Um pastor de ovelhas estava cuidando de seu rebanho, quando surgiu pelo inóspito caminho uma Pajero 4x4 toda equipada. Parou na frente do velhinho e desceu um cara de não mais que 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bicolores, que disse:
- Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas o senhor tem, o senhor me dá uma?
- Sim, respondeu o velhinho meio desconfiado.
Então o cara volta pra Pajero, pega um notebook, se conecta, via celular, à internet, baixa uma base de dados, entra no site da NASA, identifica a área do rebanho por satélite, calcula a média histórica do tamanho de uma ovelha daquela raça, baixa uma tabela do Excel, executando macros personalizadas, e depois de três horas, diz ao velho:
- O senhor tem 1.324 ovelhas e quatro podem estar grávidas.
O velhinho admitiu que sim, estava certo, e como havia prometido, poderia levar a ovelha.
O cara pegou o bicho e carregou na sua Pajero. Quando estava saindo, o velho perguntou:
-Desculpe, mas se eu adivinhar sua profissão, o senhor me devolve a ovelha?
Duvidando que acertasse, o cara concorda.
- O senhor é consultor !! Falou o velhinho...
- Incrível! Como adivinhou?
- Quatro razões:
Primeira: pela frescura;
Segunda: veio sem que eu o chamasse;
Terceira: me cobrou para dizer algo que já sei.
E quarta, nota-se que não entende merda nenhuma do que está falando: Devolve já o meu cachorro !!!
Colaboração de Juracy Xangai
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
POSIÇÕES SEXUAIS E SEUS PECADOS - Por Edir Macedo
Retirada do livro 'Castigo Divino' da Igreja Universal do Reino de Deus (Edir Macedo). Veja os comentários sobre o pecado das seguintes posições sexuais:
_ Posição de 04: É uma das posições mais humilhantes para a mulher, pois ela fica prostrada como um animal enquanto seu parceiro ajoelhado à penetra. Animais são seres que não possuem espírito, então o homem que faz o cachorrinho com sua parceira fica com sua alma amaldiçoada e fétida.
_ Sexo Oral: O prazer de levar um órgão sexual a boca é condenado pelas leis divinas. A boca foi feita para falar e ingerir alimentos e a língua para apreciar os sabores. A mulher engolindo o sêmen não vai ter filhos.
E o homem somente sentirá dores musculares na língua ao sugar a vagina de sua parceira.
_ Sexo Anal: O ânus é sujo, fétido e possui em suas paredes milhões
de bactérias. É o esgoto propriamente dito. No esgoto só existem ratos, baratas e mendigos. A pessoa que sodomia ou é sodomizada ela se iguala a um rato pestilento. Seu espírito permanece imundo e amaldiçoado.
_ Mas o pior é quando o ato é homossexual, pois o passaporte dessa infeliz criatura já está carimbado nos confins do inferno.
Veja a maneira certa de se relacionar sexualmente, segundo a cartilha:
Posição Recomendada: O homem e a mulher devem lavar suas partes com 1 litro de água corrente misturado com uma colher de vinagre e outra de sal grosso. Após isso, a mulher deve abrir as pernas e esperar o membro enrijecido do seu parceiro para iniciar a penetração. O homem após penetrar a mulher, não deve encostar seu peito nos seios dela, pois a fêmea deve estar orando ao Senhor para que seu óvulo esteja sadio ao encontrar o espermatozóide.
Depois do ato sexual, os dois devem orar, pedindo perdão pelo prazer proibido do orgasmo. Como penitência... O açoite com vara de bambu é aceito em forma de purificação.
Conclusão:
OU NOS VEREMOS TODOS NO INFERNO OU VAI FALTAR BAMBU NO MUNDO, SAL GROSSO E VINAGRE?
VAI TRANSAR OU VAI FAZER CHURRASCO?
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Que promoção...
Um casal de namorados decidiu transar pela primeira vez, mas tudo tinha que ser conforme o que a garota quisesse, e ela decidiu que seria em um piquenique.
Fizeram as compras, caíram na estrada e, chegando lá, estendeu uma toalha no chão e, como ventava muito, decidiu colocar uma garrafa de Coca-Cola em cada ponta da toalha. O homem colocou a moça de quatro, vendou os olhos dela, tudo como ela havia pedido. Mas, na hora H, esqueceu a camisinha e disse:
- Meu amorzinho, eu esqueci a camisinha no carro, me espere assim desse jeitinho que já volto.
Um bêbado ia passando e viu aquela cena maravilhosa, coçou a cabeça e, não resistindo, transou com a garota, que não parava de gemer...
Depois que ele terminou, bem satisfeito, olhou bem para as garrafas e disse:
- "Coca-Cola é foda mesmo. Duvido que a Pepsi faça uma promoção dessas..."
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
A velhinha
Numa cidade do interior DE MINAS, o Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada.
Para começar a construir uma linha de argumentação, o Promotor pergunta à velhinha:
- Dona Genoveva, a senhora me conhece? Sabe quem sou eu e o que faço?
- Claro que eu o conheço, Vinícius! Eu o conheci bebê. Você só chorava, deveria ser pelo pintinho pequeninho que você tinha. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Nem sabe que a filha esta grávida, e pelo que sei, nem ela sabe quem é o pai. Ah, se eu o conheço... claro que conheço!
O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo.
Ele fica mudo, olhando para o Juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
- E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Maria, a mãe dele, pois sempre que o pai dele saia, a mãe ia pra algum outro compromisso... E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou. Além de ser traído pela mulher com o mecânico... Com o mecânico!!
Neste momento, o Juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
- Se algum de vocês perguntar a esta velha, filha da puta, se ela me conhece, vai sair desta sala preso! Fui claro?
Colaboração de Aline Cristina
A picanha da classe média
Recentemente, tenho lido com freqüência manifestações indignadas segundo as quais, enquanto a classe média (elite) dá um duro danado para construir o Brasil, trabalha, paga impostos etc., o povo fica só de "chupim", vivendo do Bolsa Família. A Veja acaba de publicar uma pesquisa que, de acordo com a interpretação da revista, demonstra ser a elite o que há de melhor no país, e que todo o nosso atraso se deve à ignorância do povo.
Fiquei impactado com essas revelações luminosas, mas não perdi a fome (afinal, ninguém é de ferro, nem a elite e muito menos o povo). Fui a um restaurante e pedi uma picanha. Ela veio no ponto, rosadinha e macia. Agradeci à classe média por essa maravilha. Quantos dias de trabalho deve ter custado a essas senhoras e senhores respeitáveis, cidadãos cumpridores de seus deveres, fazer uma picanha como essa? Tem que cuidar da vaca, do bezerrinho dela, dando ração todo dia, curando suas doenças até virar novilho, tudo isso pisando em bosta de boi, sem esquecer aquele cheiro de curral. Depois, matar o boi etc. etc., até extrair a maravilhosa picanha. Enquanto isso, o povo ó!, só no Bolsa Família.
Aí, peguei meu carro para ir para casa. E agradeci de novo à classe média laboriosa pelo petróleo que ela produz generosamente. (Não, não são os petroleiros, você precisa ler mais a Veja.) E pelo seu ingente trabalho de plantar cana, fazer álcool, para misturar na gasolina. Agradeci pelo carro também, porque quem senão ela faz o carro? E assim fui pensando em tudo de bom que a classe média produz, meus sapatos, as roupas, meu chapéu (eu uso chapéu quando faz frio!); em tudo que ela constrói, os prédios, as ruas, as estradas. E tudo o mais: telefone celular, televisão, computador, Internet... Percebo que Adam Smith, Ricardo e Karl Marx enganaram-se redondamente em dizer que o valor vem do trabalho. Ele vem é da classe média!
E acabei pasmo, pensando em como é difícil para a classe média (elite) ter de carregar nas costas esses milhões de operários, técnicos, cientistas, trabalhadores na agricultura, bóias-frias, camponeses sem terra, índios, esses vagabundos! Ainda bem que ela consegue se distrair nos shopping centers, cinemas, na televisão a cabo, no Orkut (que ela fez), matar a saudade da Disney comendo sanduíche do Mcdonalds (que a classe média americana fez). Oh, meu Deus, que peso! Não é de estranhar que esteja tão cansada! Por que o governo não cria também uma Bolsa Classe Média?
Carlos Azevedo é jornalista
Artigo publicado na Revista CAROS AMIGOS
Nota: recebi ontem esse texto da irmã Mirian, uma grande amiga. Já felei dela aqui em outro post. Ele pede para que eu comente o texto, mas acho desnecessário. Carlos Azevedo disse tudo.
sábado, 8 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Carta aberta para Renato Aragão, o nosso Didi
Querido Didi,
Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu nome para colar nas correspondências).
Achei que as cartas não deveriam sem endereçadas à mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido as suas solicitações. Diante de sua insistência, ou da sua produção, me senti na obrigação de parar tudo e te escrever uma resposta.
Não foi por "algum" motivo que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos). Você diz, em sua última carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação.
Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Esse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não. Eu não sou ministra da educação, não ordeno as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula. A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da família. Trabalhei muito e, te garanto, trabalho não mata ninguém. Estudei na escola da zona rural, fiz supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro empresária.
Didi, talvez você não tenha noção do quanto o Governo Federal tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa. Os impostos são muito altos! Sem falar dos impostos embutidos em cada alimento, em cada produto que preciso comprar para minha família.
Eu já pago pela educação duas vezes: pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, porque a escola pública não atende com o ensino de qualidade que, acredito, meus dois filhos merecem. Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais. O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores, dessa dinheirama toda, não tem a educação como prioridade. O dinheiro está saindo pelo ralo, estão jogando fora, ou aplicando muito mal. Para você ter uma idéia, na minha cidade, cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 3,82 (três reais e oitenta e dois centavos) enquanto que a merenda de uma criança na escola pública custa R$ 0,20 (vinte centavos)! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda?
Você diz em sua carta que não dá para aceitar que um brasileiro se torne adulto sem compreender um texto simples ou conseguir fazer uma conta de matemática. Concordo com você. É por isso que sua carta não deveria ser endereçada à minha pessoa. Deveria se endereçada ao Presidente da República. Ele é "o cara". Ele tem a chave do cofre. Eu e mais milhares de pessoas só colocamos o dinheiro lá para que ele faça o que for necessário para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
No último parágrafo da sua carta, mais uma vez, você joga a responsabilidade para cima de mim dizendo que as crianças precisam da "minha" doação, que a "minha" doação faz toda a diferença. Lamento discordar de você Didi. Com o valor da doação mínima, de R$ 15,00, eu posso comprar 12 quilos de arroz para alimentar minha família por um mês ou posso comprar pão para o café da manhã por 10 dias.
Didi, você pode até me chamar de muquirana, não me importo, mas R$ 15,00 eu não vou doar. Minha doação mensal já é muito grande. Se você não sabe, eu faço doações mensais de 27,5% de tudo o que ganho e posso te garantir que essa grana, se ficasse comigo, seria muito melhor aplicada na qualidade de vida da minha família.
Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer não para quase tudo que meus filhos querem ou precisam? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo? Acredito que não. Você é um homem de bom senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira.
Outra coisa Didi, mande uma carta para o Presidente pedindo para ele selecionar melhor os professores. Só escolher quem de fato tem vocação para o ensino. Melhorar os salários, desses profissionais, também funciona para que eles tomem gosto pela profissão e vistam, de fato, a camisa da educação. Peça para ele, também, fazer escolas de horário integral, escolas em que as crianças possam além de ler, escrever e fazer contas, possam desenvolver dons artísticos, esportivos e habilidades profissionais. Dinheiro para isso tem sim! Diga para ele priorizar a educação e utilizar melhor os recursos.
Bem, você assina suas cartas com o pomposo título de Embaixador Especial do Unicef para Crianças Brasileiras e eu vou me despedindo assinando...
Eliane Sinhasique - Mantenedora Principal dos Dois Filhos que Pari
P.S.: Não me mande outra carta pedindo dinheiro. Se você mandar, serei obrigada a ser mal educada: vou rasgá-la antes de abrir.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
ESTA É A HORA! 7 de setembro, 17 horas!
ESTA É A HORA!
7 de setembro, 17 horas!
“O Brasil não tem povo, tem público.”
(Lima Barreto)
Esta é a hora!
• Não podemos ser simples espectadores.
• Vamos provocar uma profunda e radical mudança na política, sem coloração partidária.
• Vamos impor o fim do cinismo descarado, da corrupção endêmica e do banditismo institucionalizado.
• Estamos de “saco cheio”. Chega de afronta.
• Que a lei de hoje puna (como puder) os canalhas que emporcalham e seviciam a nação. Mas isto não basta, a maioria dos que hoje acusam, foram os canalhas de ontem, ou serão os canalhas de amanhã.
Esta é a hora. Vamos iniciar um vigoroso movimento popular que produza uma verdadeira reforma político-administrativa, profunda, séria e radical...
...ou tudo continuará como sempre foi.
Esta é a hora de uma reforma que afugente da vida pública a corja de escroques que se sugam o sangue da nação...
...ou tudo continuará como sempre foi.
Esta é a hora de impormos mecanismos de punição implacável ao homem público que transgride...
...ou tudo continuará como sempre foi.
A reforma político-administrativa poderá instituir, dentre outras, as seguintes medidas:
- Comprovação documental rigorosa da idoneidade dos candidatos.
- Extinção ou profunda restrição da imunidade parlamentar.
- Obrigatoriedade de abertura do sigilo fiscal e bancário de vereadores, prefeitos, deputados, senadores, ministros de estado, presidente da república, vice-presidente da república, partidos políticos, dirigentes de partidos políticos, diretores de entidades da administração direta e indireta, juízes e desembargadores.
- Proibição de contratação de parentes e afins de até o nível de 3º grau. E que a admissão de parentes ocorra apenas por concursos, onde o critério seja técnico.
- Adequação ou mesmo a redução drástica de salários, benefícios e aposentadorias para ocupantes de cargos legislativos a nível municipal, estadual e federal.
- Introdução de pesadas agravantes na legislação penal, cível e tributária, para crimes cometidos pelos homens públicos.
- Obrigatoriedade de comprovada capacitação e experiência dos aspirantes a cargos de direção em entidades da administração direta e indireta.
Esta é a hora de criarmos reais condições para que a esperança vença a descrença, pois, apenas assistimos a este teatro como se não tivéssemos poder para alterá-lo.
Esta é a hora de agirmos!
pelos nossos filhos e netos e em respeito aos 50 milhões de miseráveis
deste país, que vivem o martírio de uma vida de sofrimento desumano.
50 milhões
de miseráveis
No dia 7 DE SETEMBRO às 17:00 horas!
Às 17:00 horas, vamos paralisar o Brasil.
Às 17:00 horas, vamos promover um panelaço!
Exija que as redes de televisão, rádios, jornais, revistas e o político de sua confiança divulguem este movimento.
Mobilize sua escola, seu sindicato, sua igreja, seus amigos.
Inicie agora esta corrente de ação nacional.
Vamos atingir todos, de todas as camadas sociais, de todos os recantos deste Brasil.
Repasse esta informação para o máximo de pessoas e peça a elas que façam o mesmo.
No dia 7 de Setembro, às 17 horas:
Estenda na janela uma bandeira, uma toalha, um pano qualquer.
Bata panelas!
Toque cornetas!
Se você estiver no carro, buzine!
Promova desfiles, passeatas!
Faça a nação tremer, por 1 minuto.
Vamos fazer a nação tremer, por 1 minuto.
Aí sim, saberemos que somos um povo que resgatou a esperança.
Iniciaremos a mudança.
ESTA É A HORA!
Remeta esta informação para o máximo de pessoas e peça a elas que façam o mesmo.
Mais informações em:
www.estaeahora.cjb.net
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
sábado, 1 de setembro de 2007
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
O perfil de um vencedor
Conheço uma pessoa assim e hoje fui testemunha de mais um degrau ascendido por ele. Falo de Marcos Vicentti, que foi empossado esta manhã como presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre (Sinjac). Quem o conhece e priva de sua amizade não discordará do meu testemunho.
Conheço esse jovem senhor há onze anos. Quando iniciei no Página 20, lá por volta de 1996, o Marcão era entregador de jornais e motorista da viatura que usávamos. Grandão e desengonçado, já trazia consigo o faro apurado para a boa notícia. Ele se interessava por fotografia, mas nunca tinha feito alguma de forma profissional até que um dos diretores do jornal, o José Severiano, lhe deu uma câmera Yashica TTL de 35 milímetros, deu algumas dicas e lhe disse: quando você tiver passando por aí com um dos repórteres, faz umas fotos aí até que a gente possa contratar um fotógrafo. Daí por diante ele nunca mais parou de fotografar e hoje é um dos melhores fotógrafos do Acre.
Assim, resumidamente, essa é a história profissional do Marcão. Mas o que contei acima não reflete o verdadeiro perfil de vencedor que o Marcão tem. Há que retroceder um pouco mais para lembrar que Marcão tem uma rápida passagem pelo movimento comunitário em Rio Branco, mas que fez história. Foi ele um dos fundadores do bairro da Paz, hoje um dos mais populosos da capital. Nessa época ele era um jovem rebelde e também conheceu um pouco do mundo das drogas, viveu no submundo, mas soube sair dele com dignidade e se tornar um homem respeitado diante da sua família e perante à sociedade.
Quando iniciou no Página 20, o Marcão tinha mal as cinco primeiras séries do ensino fundamental. Ao ascender na profissão, ele sentiu que precisava de um pouco mais de conhecimento. Fez ensino Supletivo e concluiu o primeiro grau. Novamente correu atrás do prejuízo. Estudou, fez provas do Seja e concluiu o ensino médio. Foi mais além: fez vestibular para Jornalismo no Iesacre e deve concluir o curso já no próximo ano.
Digam, caros leitores, a pessoa que descrevi é ou não é um vencedor?
Sei qual é a resposta, mas vou dar mais argumentos para que saibam porque tenho tanta admiração por esse profissional.
Por muito tempo formei dupla com o Marcão. Fazíamos matérias juntos, as pautas eram quase sempre propostas por ele. Aliás, não conheço ninguém que tenha visão tão apurada para as boas pautas.
A primeira grande reportagem que fizemos foi da cobertura da maior enchente que o Acre já viveu, a de 1997. Entramos nos charcos do rio, nos molhamos nas águas fétidas das ruas alagadas e registramos o sofrimento de quem passou por aquela tragédia e o trabalho de quem ajudava na resgate da famílias. Confesso com uma ponta de orgulho: aquele foi um dos melhores trabalhos que já fiz. E as fotos foram as melhores de toda a cobertura jornalística do Estado, disso não há dúvida.
Assim como eu, outros profissionais também trabalharam com ele e acredito têm por ele a mesma admiração.
O trabalho do Marcão já correu o Brasil em exposição fotográfica produzida pela Brasil Telecon. A mesma empresa também lhe financiou um livro belíssimo que acredito ter sua edição esgotada.
Mas o coroamento do seu trabalho veio com a premiação no José Chalub Leite, o mais importante prêmio de jornalismo do Acre, que é promovido pelo Sinjac há oito anos. O Marcão venceu duas vezes e recebeu duas menções honrosas. E também foi parceiro em quatro premis da versão impressa, entre outros prêmios nacionais.
No último dia 22, ele e a repórter Renata Brasileiro, receberam em São Paulo uma homenagem pela reportagem que fizeram sobre a Reserva Estadual do Chandless, em 2006. Foram agraciados com o segundo lugar no Prêmio Bracelpa de Desenvolvimento Sustentável, promovido pela Associação Brasileira de Celulose e Papel. O prêmio contou com 390 inscritas. Para se ter idéia do que representou esse prêmio, o Marcão e a Renata perderam apenas para a Folha de São Paulo e ficaram à frente de veículos como a Diário do Nordeste, e outros que têm estrutura bem maior do que o Página 20 pode oferecer.
Trabalhamos juntos ainda. Agora eu sou o editor-chefe do Página 20 e o Marcão repórter fotográfico. Mas sonho com o dia em que atuarei novamente como repórter. Quando isso acontecer quero tê-lo novamente como parceiro, pois sei que mais do que boas matérias, estarei aprendendo mais sobre minha profissão e sobre a própria vida.
Como seu amigo, Marcão, finalizo lhe parabenizando por essa nova etapa da sua vida. Espero que seu crescimento profissional e pessoal siga muito mais adiante e saiba serei sempre um dos seus mais fiéis admiradores.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
DEGUSTAÇÃO DE VINHO EM MINAS
- Hummm...- Eca!!!
- Eca???? Quem falou Eca?
- Fui eu, sô! O senhor num acha que
esse vinho ta com um gostim estranho?
- Que é isso?! Ele lembra frutas secas
adamascadas, com leve toque de trufas
brancas, revelando um retrogosto persistente,
mas sutil, que enevoa as papilas de
lembranças tropicais atávicas...
- Putaquepariu sô! E o senhor cheirou isso tudo aí no copo?!
- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?
- Cebesta, eu não! Sou isso não senhor!!
Mas que isso aqui tá me cheirando iguarzinho à
minha egüinha Gertrudes depois da chuva, la isso tá!
- Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!
- O senhor me desculpe, mas eu vi o senhor
sacudindo o copo e enfiando o narigão lá dentro.
O senhor tá gripado, é ?
- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de
degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre
na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar
a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar
o vinho e, então...
- E intão moiá o biscoito, né? Tô fora, seu
frutinha adamascada!!!
- O querido não entendeu. O que eu quero
é introduzí-lo no...
- Mais num vai introduzí mais é nunca!
Desafasta, coisa ruim!
- Calma! O senhor precisa conhecer nosso
grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos
apreciar uns franceses jovens...
- Hã-hã... eu sabia que tinha francês
nessa história lazarenta...
- O senhor poderia começar com
um Beaujolais!
- Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é
home, safardana!
- Então, que tal um mais encorpado
- Óia lá, ocê tá brincano com fogo...
- Ou, então, um suave fresco!
- Seu moço, tome tento, que a minha mão já ta
coçando de vontade de meter um tapa na
sua cara desavergonhada!!!
- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro.
O senhor vai gostar!
- Num vô não, fio de um cão! Mas num vô, memo!!!
Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu
fióte de brabuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima com brabuleta...
- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?
- E que tal a mão no pédovido, hein, seu fióte de Belzebu?
- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor
prefere um duro e macio, acertei?
- Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão
sarnento!!! Engulidô de rôia!!!
- Mole e redondo, com bouquet forte?
- Agora, ocê pulô o corguim!!! E é um... e
é dois... e é treis!!! Num corre, não, fiodaputa!
Vorta aqui que eu te arrebento, sua bicha fedorenta!!!...
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Aline Cristina
Ela trabalha como webdesigner e tem revelado seus dotes artisticos em imagens e textos que me envia, pelo menos uma ou duas vezes por dia. Ontem falei a ela que ela deveria escrever um livro, mas ela parece não acreditou muito que eu estava falando a verdade. Por isso estou publicando um texto que ela me mandou ontem e uma ilustração. Vejam aí em baixo e comentem. Ela vai gostar.
As rosas poderiam falar
E nada há que se possa fazer.
Não saberiam descrever
Quão bela e especial
Deus soube lhe fazer
As rosas poderiam sonhar
E não ousariam conceber
A beleza que brilha em sua vida
Que lhe faz resplandecer
As rosas poderiam pintar
Jamais pintariam a você
Suas cores não alcançam sua graça
pincéis não lhe podem conter
As rosas poderiam chorar
Em mil lágrimas se desvanecer
Supera-as em tudo que és
E nada há que se possa fazer.