segunda-feira, 20 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
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No mundo da internetez
No mundo da internetez
Outro dia assisti uma palestra do Davi Sento Sé, da Cia de Selva, que tinha como tema “Descomunicando”. O kara eh fodaum msm. A palestra fazia parte da programaçaum da Semana de Comunicaçaum promovida pela Uninorte. Lá pelas tantas, ele falou sobre as novas linguagens que permeiam a nossa vida moderna e os códigos criados a partir do uso constante do internet. Segundo ele, o internetez cria uma série de novos códigos que, aos poucos, vaum alterando a nossa forma de falar e de se comunicar e lançou um desafio para que os presentes escrevessem um texto usando somente o internetez. Hummm... Confesso que me senti tentado :). Cheguei em ksa e me pus a pensar de como fikaria um texto assim? Confesso que nesse primeiro parágrafo está tudo blz, sem grande diferença de um texto normal, + vamos seguindo neh?!!! ;)
A primeira providência foi ameaçar o revisor de demissaum caso ele ache td aki xtranho e resolva converter o texto para a linguagem mais formal. Beneílton, eh o kara. Max parece que ñ gostou muito do q eu lhe disse, sentiu-se ofendido e ta de kara feia há algum tempo. :s Fazer o que, neh? Tô com medo dle me xcluir do Orkut ou me blokiar no MSN. Msm assim vou correr o risco, acho que ele ñ eh taum fdp assim.
Para quem usa bastante as ferramentas de comunicaçaum on-line, como o MSN, Google Talk, Orkut e outros, o q se vê aki, pelo menos nesses primeiros parágrafos, ñ eh taum internetez assim. Talvez isso ocorra p/ causa da profissaum, pois sempre procuro me policiar qndo uso essas ferramentas para ñ levar para a funçaum os males da comunicaçaum rápida. +, confesso, gosto muito de bate-papo e uso tudo q aparece pela frente. Jah cheguei mesmo a me considerar vIRCiado no ICQ. Hj mantenho o comunicador off-line a maior parte do dia para evitar que as conversas atrapalhem o meu trabalho.
O tema e o desafio me interessaram e pesquisei um pouco no novo “pai dos burros”, o Google para saber + sobre esses novos códigos e essa nova linguagem. Me deparei com essa pérola que reproduzo a seguir:
“Diário de uma garota de treze anos escrito há vinte anos
“’Querido diário,
Hoje, sexta-feira dia 21 de março de alguma coisa.
Estou escrevendo porque o otário do Andrezinho me chamou de gorda e eu fiquei muito chateada. Mas também não deixei barato. Xinguei ele de burro e disse na cara dele que gorda é a mãe dele, aquela porca desengonçada, fofoqueira e metida à psicóloga.
Também fiquei muito furiosa com a Maria Carolina, pois ela riu da minha cara. Aquela ignorantezinha baixinha que nem sabe escrever direito. Isto aconteceu só porque não aceitei a idéia deles para o trabalho de ciências. O pior é que hoje vamos nos reunir de novo para tentar terminar o trabalho. Mas olha só, se o Andrezinho me xingar de novo mando ele embora e tiro o nome dele do trabalho.
Bom meu diário amigo, vou te abandonar só um pouquinho, se acontecer alguma coisa boa eu volto já. Beijos meu querido diário”.
Diário de uma garota de hoje com treze anos.
“Oieee glera.
Hj é xexta-fera e pur ixu vim até aki pra dar um oi pra vuxeis.
Jah to me melhor ki onti, qdo akele miguxu me examo di gorda. Na hora fikei xateada, Max agora já paxo tudo. Xinguei a mãe dle Max ele levo na boa.
Max axim oh o que maix me dexo bolada foi a muguxa htinha sincera ter rido di mim. Mi deu vontade de bate nela e kebra a kara dela toda. Dixe pra ela, Oh guria ta mi tirandu eh.
Max agora ta tudi di bom di novu. Tamo tudi di bem, os amiguxos já perio dixcurpa e a gente vai SAR logo maix, de noite pra balada vamu toma uns gole e fika na faixa.
Amanha xi eu acordar xem dor di kbça eu volto pra conta como ki foi la.
Xaus glera. Bjusssss no coraxaun de vuxeis.”’
O texto axima foi tirado do endereço http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1201351. O autor eh um cara xamado Alcarin, ñ gosta muito de compartilhar e bloqueou o texto, entaum foi difícil fazer o Ctrl + C e o Ctrl + V, Max em se tratando de internet tudo a gente dah um jeito neh? ;)
Resguardando as proporções (ñ suporto esse treco de “miguxo”) a verdade é que os novos códigos e a nova linguagem xtaum sendo entendidas. Embora ainda por um grupo pequeno, msm axim entendido. Por um bom período a nova e a velha forma de falar e escrever conviveraum tvz ñ taum pacificamente, mas estaraum juntas no dia-a-dia das pessoas. Num futuro próximo, quem sabe, ser uniraum por uma comunicaçaum + prática e eficiente. Eh xperar pra ver. Bjs :*
Xau pra tds.
PS.: Vendo o final do texto do Alcarin gostei mtu do que ele diz, pois axo q ele diz eh sensato por d+. Entaun vo reprozir tbm. Veja abaixo:
“Bom, agora a escolha está em nossas mãos, ou ficamos nos bons e velhos tempos ou nos entramos às novas experiências. O melhor é aderir às novidades da internet sem lançar mão das coisas boas do passado. Dá para unir o útil ao agradável. É só ter bom senso e criatividade”.
“Bom, agora a escolha está em nossas mãos, ou ficamos nos bons e velhos tempos ou nos entramos às novas experiências. O melhor é aderir às novidades da internet sem lançar mão das coisas boas do passado. Dá para unir o útil ao agradável. É só ter bom senso e criatividade”.
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
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Qual o futuro dos jornais impressos?
Qual o futuro dos jornais impressos?
Marcos Troyjo - CEO da Companhia Brasileira de Multimídia
Crise. Eis a palavra de ordem para jornais no mundo inteiro. Penúria, dificuldade. Momento, como sugeria Antonio Gramsci, em que o velho ainda não morreu e o novo tampouco nasceu.
Mas crise é também julgamento, exame, avaliação. E, nesse repensar, as perguntas: o que acontecerá com o jornalismo impresso? Qual o futuro da mídia? Vale começar, contudo, com o que está acontecendo agora; com o presente da mídia.
Esta conjuntura de 2009, em meio ao turbilhão que varre a economia global, é de um mundo em que:
- a maior empresa de mídia, o Google, não produz um único grama de conteúdo sequer;
- jornais comem poeira da TV, rádios, instant messengers e noticiosos on-line nos chamados "furos", cada vez mais raros - e, vale dizer, dispensáveis - na mídia impressa;
- na Wikipedia, a enciclopédia colaborativa on-line, há 12 vezes mais verbetes do que na Enciclopédia Britânica, com diferencial de erros desprezível;
- o The New York Times, maior marca de mídia impressa do planeta, perdeu 50% de sua circulação paga nos últimos cinco anos;
- o Clarín, jornal argentino, o maior da América Latina, não tem um assinante sequer;
- a redação do maior jornal de economia em espanhol, o Expansión, funciona numa laje de 120 mem Madri; - no Brasil, onde a densidade digital da sociedade ainda é relativamente baixa, a venda de celulares ultrapassa a de computadores, que por seu turno supera a de televisores;
- 1 em cada 4 indivíduos encontra-se plugado na internet;
- centros dinâmicos de empreendedorismo e conhecimento como Boston, Seattle e São Francisco estão perdendo seus tradicionais Globe, Post-Intelligencer e Chronicle. O Boston Globe, a propósito, comprado pelo Grupo NYT há 16 anos por US$ 1 bilhão, está à venda nesta semana por US$ 12 milhões.
A julgar por esse quadro, parece anacrônica a questão se os jornais um dia irão acabar. Com base no fracasso de modelos de negócios tradicionais, eles já acabaram.
Como explicar então o inegável fato de que as pessoas estão cada vez mais bem informadas, que nunca se consumiram doses tão abundantes de notícias, análises, opiniões; que nunca o jornalismo repercutiu tanto?
Além de apontar o óbvio paradoxo de que a disponibilidade da informação vem (fatalmente, para a imprensa) acompanhada de gratuidade, há que sublinhar: não é apenas a mídia (meios) que mudou, mas também a origem e os destinos da informação.
A origem, há um tempo restrita à redação de cada jornal, hoje está no universo de sites, agências de notícias, blogs, vlogs, universidades, nas empresas de qualquer ramo. Circula, enfim, no ciberespaço. O destino, na mesma medida, que segmentava, por mídia, o tipo de consumidor em suas várias formas (leitor, ouvinte, telespectador, internauta, etc.) condensa-se progressivamente graças à convergência tecnológica.
Daí surgir mesmo um novo profissional de mídia. Muito preparo e talento na comunicação via texto, som, vídeo. Distinto do profissional passivo, pautado, monomídia, apenas "jornalista".
Ele hoje tem de ser um publisher capaz de operar em várias plataformas e atento aos vários aspectos do "negócio", além do conteúdo. E, é claro, uma fixação com o aprimoramento constante que beira o "apenas os paranóicos sobrevivem", conforme o ensinamento de Andrew Grove, o fundador da Intel. Se ele for este profissional, então neste novo mundo ele é um sujeito de grande importância e alcance sempre.
O jornal escrevia para o leitor. A marca de mídia terá, contudo, de estar com o consumidor em toda dimensão de sua cidadania informacional.
Nos países da OCDE, por exemplo, onde são altos os índices de leitura e de alfabetização digital, o tempo médio diário de um leitor com o jornal na mão é de apenas 22 minutos. Fica, no entanto, com seu computador ligado durante 8 horas por dia; seu celular por 16 horas.
No Brasil, a situação não é muito diferente. No futuro breve, jornais diários de grande circulação serão quase que sinais de subdesenvolvimento ou atraso digital de um país. Não é de estranhar que nos EUA, em 2008, mais pessoas obtiveram suas notícias gratuitamente na internet do que em jornais ou revistas pelas quais tenham pago algum dinheiro. Será que nesse mundo faz algum sentido o lema "all the news that’s fit to print", do The New York Times?
Talvez aí esteja a chave para o futuro dos jornais. Deixarão de ser "newspapers" em mais de um sentido, já que são derrotados ingloriamente na corrida tecnológica da notícia e nos custos (econômicos e ambientais) do papel.
De modo crescente - e irreversível -, as notícias (news) vão para o digital, para o tempo real gratuito e, onde houver aprofundamento e exclusividade, para um modelo pago e portanto economicamente sustentável.
E o papel? Os jornais se tornarão "journals". "Diários", a bem dizer, não como algo impresso a cada dia, mas na dimensão quase afetiva do objeto físico onde se depositam (Querido Diário, hoje eu...) impressões, análises e opiniões sobre aquilo que se vive e viveu. A Economist, "revista" mais influente do mundo, gosta de se definir como "journal".
No limite, a missão - e a chance - dos jornais impressos será rever o quotidiano com os olhos da razão. É isso. Rever. Jornais impressos serão revistas.
Gazeta Mercantil – Comunicação – 15/04/2009 – Pág. C8
Retirado da Oficina Brasiléria de Clipping
Retirado da Oficina Brasiléria de Clipping
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quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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As 15 coisas que um homem
sempre QUIS ouvir
Mas sua mulher NUNCA vai falar:
As 15 coisas que um homem
sempre QUIS ouvir
Mas sua mulher NUNCA vai falar:
01. Nossa você está tão estressado! Deixa eu fazer sexo oral pra relaxar.
02. Tem comida demais em casa. Vamos levar só cerveja.
03. Eu acho que você deveria passar a noite com seus amigos... Você merece isso..
04. Que peido incrível! peida de novo!
05. Eu sei que é apertado aí atrás, mas você tem que tentar de novo...
Tenta!!!
06. Pode deixar que eu troco o óleo e calibro os pneus.
07. Vem ver querido... a filha do vizinho está só de calcinha novamente...
08. Não esquenta, deixa que na hora eu engulo.
09. Por que você não esquece essa história de 'Dias dos Namorados' e compra uma coisa pra você?
10. Vamos assinar a Playboy?
11. Que tal fazermos algo, eu, você e aquela minha amiga deliciosa?
(Impossível)
12. Gozou? Então dorme que eu me viro sozinha...
13. O pessoal do escritório te ligou do puteiro. É pra você ir para lá em 10 minutos.
14. Hmm.... esse seu bafo de cachaça tá me deixando com um tesão!.
15. Dinheiro? Prá quê? Eu só quero teu amor... (essa é forte).
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