sexta-feira, 31 de outubro de 2008

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01. Atira se for homem.

02. Atravessa correndo que dá.

03. Ah, não se preocupe, o que não mata, engorda.

04. Fica tranqüilo que este alicate é isolado.

05. Sabe qual a chance de isso acontecer? Uma em um milhão.

06. Essa camisa do Palmeiras não é minha não….eu sou corintiano como vocês.

07. Adoro essas ruas pois são super tranqüilas.

08. Tem certeza que não tem perigo?

09. Nem acredito que vou saltar de pára-quedas! E, ó, eu mesmo que dobrei!

10. Aqui é o PT-965 decolando em seu primeiro vôo solo.

11. Confie em mim!

12. Aqui é o piloto. Vamos passar por uma ligeira turbulência.

13. Capacete? Imagina, tá calor.

14. Eu sempre mudei a temperatura do chuveiro com ele ligado…

15. Deixa comigo.

16. Desce desse ônibus e me encara de frente, sua bicha!

17. Você é grande mas não é dois!

18. Kung-Fu nada. Eu vou acabar com você.

19. Vamos lá que não tem erro.

20. Pode mexer. É Pitbull, mas é mansinho.


dica do Copi-Cola

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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

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O fim de semana chegou!

Aproveite, mas com responsabilidade


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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

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A Morte dos Lactobacilos Vivos
Live Lactobacillus Dead




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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

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Uma fotografia amarelada
pelo tempo

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Outro dia, o Marcão me mostrou uma foto na qual apareciam os fundadores da Associação dos Jornalistas do Acre, a precursora do Sinjac. Identifiquei ali muitos rostos conhecidos, pessoas com quem me relacionava muito antes de enveredar pela profissão.

Aquelas eram as pessoas a quem admirava e que sonhava um dia ser profissionais como elas.

Certa feita, estava desempregado e encontrei o Tião Maia, que na época trabalhava no O Rio Branco. O jornal tinha sua sede na Avenida Ceará, próximo do antigo Serda, como era conhecido o extinto Serviço de Divulgação do Estado do Acre. No local hoje funciona uma funerária. Eu queria ser jornalista e o Tião me sugeriu trabalhar com ele no jornal e pediu que eu falasse com o Elzo Rodrigues, então diretor do jornal. O Tião me disse: “Vai lá, é fácil, basta responder àquelas perguntinhas: Quem? O quê? Onde? Quando? Por quê? e Como?”. Cheguei até a encontrar o Elzo, mas na hora de fincar pé na profissão eu amarelei. Mas a vontade de ser jornalista continuou anos depois até uma outra oportunidade, que não deixei escapar.

Essa introdução serve para mostrar como era que se tornava jornalista no Acre da década de 1980. Não tinha universidade para isso, tampouco processo de seleção. Ia trabalhar nos jornais quem tinha vontade e aptidão. A faculdade era a rua e a graduação se dava quando um texto era a manchete principal do jornal.

Assim se formou muita gente boa. Bons profissionais que atuam até hoje e que deixaram suas marcas nos anais da imprensa acreana. É para eles que o Prêmio José Chalub Leite deste ano está sendo feito. São os pioneiros do jornalismo no Estado e são eles que devem ser homenageados em tão importante momento.

Hoje eu convivo com muita gente que admirei lá atrás e ainda admiro hoje. Sinto-me grato por finalmente ter me tornado um jornalista, embora não tenha cursado uma escola formal para isso. Minha escola foi justamente a convivência com essas pessoas.

A formação acadêmica tão esperada por aqueles pioneiros só veio mais de uma década depois, já com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais, fundado há 20 anos, no dia em que aquela foto foi tirada. Com as faculdades de jornalismo, todos os anos novos profissionais são formados e estão atuando em diversos veículos.

Uma coisa não mudou desde que aquela imagem foi grafada em 1988: para fazer jornalismo tem que ter muita vontade. A profissão é estressante e desgastante. Maltrata o corpo e a mente. Mas é uma paixão que não conseguimos largar. O bom jornalista não sobrevive longe da notícia e não pensa em outra coisa que não seja a manchete do dia seguinte.

Quando iniciei como repórter, descobri que não queria fazer outra coisa na vida e hoje sinto como se nunca antes tivesse feito nada diferente, embora tenha atuado em muitas outras profissões desde que iniciei minha vida profissional aos doze anos.

Estou na área há mais de 15 anos e, aqui e acolá, me encontro com pessoas que iniciaram no jornalismo nos “tempos bicudos” e com outros que estão entrando agora. Percebo algo comum a todos, que é o desejo de contribuir, por meiodo jornalismo, para um Acre melhor. Tenho certeza de que essa é uma característica que vem de lá, lá do desejo daqueles homens e mulheres que enfrentaram as adversidades para criar um sindicato que se tornou um dos mais representativos do país. São eles, aqueles da fotografia, a quem hoje rendo homenagens, pois foram os que me inspiraram na vida de profissional.

Espero que continuem inspirando tantos outros que, assim como eu, têm nas veias o sangue contaminado pela pauta e pelas manchetes.

Publicado originalmente no jornal
"Mapinguari", do Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Acre (Sinjac)


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sábado, 18 de outubro de 2008

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Mais uma do Mineirinho ...


Seu Antônio, aproveitando a viagem pra Belo Horizonte, foi ao médico fazer um 'check-up'.
Diz-lhe o médico:
- Sr. Antônio, o senhor está em muito boa forma para 40 anos - diz o médico.
- E eu disse ter 40 anos?
- Quantos anos o senhor tem?! - indaga o médico.
- Fiz 57 em maio que passou.
- Puxa! E quantos anos tinha seu pai quando morreu?
- E eu disse que meu pai morreu?
- Oh, desculpe! Quantos anos tem seu pai?
- O véio manteiga tem 81!
- 81? Que bom! E quantos anos tinha seu avô quando morreu?
- E eu disse que ele morreu?
- Sinto muito. E quantos anos ele tem?
- 103, e anda de bicicleta até hoje!
- Fico feliz em saber. E seu bisavô? Morreu de quê?
- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana que vem!
- Agora já é demais! - diz o médico revoltado. Por que um homem de 124 anos iria querer casar?
- E eu disse que ele QUERIA se casar?
Queria nada, ele engravidou a moça.

(direto do CoPi-CoLa)
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

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BARRIGA É BARRIGA...

por Arnaldo Jabour

Barriga é barriga, peito é peito e tudo mais. Confesso que tive agradável surpresa ao ver Chico Anísio no programa do Jô, dizendo que o exercício físico é o primeiro passo para a morte.

Depois de chamar a atenção para o fato de que raramente se conhece um atleta que tenha chegado aos 80 anos e citar personalidades longevas que nunca fizeram ginástica ou exercício - entre elas o jurista e jornalista Barbosa Lima Sobrinho - mas chegou à idade centenária, o humorista arrematou com um exemplo da fauna: A tartaruga com toda aquela lerdeza, vive 300 anos. Você conhece algum coelho que tenha vivido 15 anos?

Gostaria de contribuir com outro exemplo, o de Dorival Caymmi. O letrista compositor e intérprete baiano era conhecido como pai da preguiça. Passava 4/5 do dia deitado numa rede,bebendo, fumando e mastigando. Autêntico marcha-lenta, levava 10 segundos para percorrer um espaço de três metros. Pois mesmo assim e sem jamais ter feito exercício físico viveu 90 anos.

Conclusão: Esteira, caminhada, aeróbica, musculação, academia? Sai dessa enquanto você ainda tem saúde...

E viva o sedentarismo ocioso!!! Não fique chateado se você passar a vida inteira gordo. Você terá toda a eternidade para ser só osso!!!

Então: NÃO FAÇA MAIS DIETA!! Afinal, a baleia bebe só água, só come peixe, faz natação o dia inteiro, e é GORDA!!! O elefante só come verduras e é GORDOOOOOOOOO!!!

VIVA A BATATA FRITA E O CHOPP!!!

Você, menina bonita, tem pneus? Lógico, todo avião tem!

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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

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Segunda-feira

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domingo, 12 de outubro de 2008

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Jornalista brasileiro tem
mandado de prisão
decretado na Bolívia


O jornalista Alexandre Lima, proprietário do jornal eletrônico, OALTOACRE.COM, localizado na cidade de Brasiléia/Acre, fronteira com a Capital de Pando, Cobija, na Bolívia, passou a ser procurado pela polícia militar do Exército do País.

Clique aqui ou aqui para ler mais.
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Ufac realiza II Semana
Acadêmica de Comunicação


Gisele Lucena

Palestras, debates, oficinas e atividades culturais fazem parte da programação
Chargista é jornalista? Jornalismo e literatura é uma possibilidade ou encrenca? Jornalistas são os historiadores do presente? Essas e outras questões serão discutidas de 13 a 17 de outubro, durante a II Semana de Comunicação (Seacom), organizada pelos acadêmicos do 7° Período de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Universidade Federal do Acre - Ufac.

Cinco anos após a realização da primeira edição da Seacom, docentes, discentes, técnicos administrativos e colaboradores se unem em prol de um debate sobre as possibilidades e desafios que cercam a comunicação. Para Aleta Dreves, coordenadora do curso e mentora do projeto, essa é mais uma oportunidade de intercâmbio. "Um dos principais objetivos é promover a interação entre docentes e discentes na área, apresentando mais possibilidades de perguntas e respostas, além de promover a interação e o conhecimento".

Com o tema Comunicação - Possibilidades e Desafios a programação tem início na segunda-feira, 13, a partir das 19h, no auditório da Biblioteca Marina Silva com a palestra "Jornalismo, literatura e tecnologia: possibilidades ou encrencas? Parcerias ou impossibilidades?" do professor Mestre Luiz Gonzaga Capaverde (FGV e Faculdades 7 de Setembro - Fortaleza-CE).

Mas a programação é extensa e ao todo serão 12 oficinas, duas palestras, uma mesa-redonda e uma mini-oficina. As atividades reunirão acadêmicos, profissionais da área e alunos do ensino médio para uma discussão que deve ampliar os conceitos em relação ao futuro da graduação e da carreira.

Mão na massa – TV, Rádio, Fotojornalismo, Diagramação e Direito para Jornalistas são alguns dos temas que terão destaque durante as oficinas que acontecem nos dias 15 e 16. A vagas são limitadas, as inscrições são gratuitas e podem ser feitas nesta quinta e sexta-feira, das 15h às 21h, na Coordenação do Curso de Comunicação Social/Jornalismo da Ufac.

Programação Cultural – A II Seacom também conta com atividades artísticas. Na terça-feira, antes do início da Mesa Redonda, haverá uma apresentação de coreografia da Unidade de SwáSthya Yôga que também preparará aulas de alongamento, técnicas respiratórias e relaxamento para os participantes das oficinas. Na quinta, a partir das 21h, acontece mais uma realização do Circuito "A Cidade se Diverte" com participação das Bandas: Capuccino Jack, Blush Azul e Camundogs, na Ufac.

A II Semana de Comunicação é uma realização do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Acre, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, Fundação de Cultura Garibaldi Brasil e Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre. Mais informações: 39012667 ou acesse: http://seacomufac.blogspot.com.


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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

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Os puliça do Acre
devia ser assim


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A sacanagem rola
solta na natureza


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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

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Depois de nós
(Engenheiros do Hawaii)

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Hoje o tempo escorre dos dedos da nossa mão
Ele não devolve o tempo perdido em vão
É um mensageiro das almas dos que virão ao mundo
Depois de nós

[...]
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terça-feira, 7 de outubro de 2008

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Sem desculpas

Uma boa dica para o Whilley Araújo
que enrola a namorada há mais de quatro anos
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

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G1 troca foto de Angelim

Clique na imagem para ampliar

O portal as empresas Globo, ao anunciar a vitória de Angelim no primeiro turno das eleições de Rio Branco, ainda na noite de domingo, deu uma "barrigada", ou seja, trocou a foto de Angelim por uma do candidato derrotado Sérgio Petecão.

Pouca gente notou, mas se isso acontece no Acre o mundo desabava. Os jornalistas teriam sido taxados de incompetentes, a última escória do mundo profissional e o veículo responsável pelo erro teria sido chamado de folhetim de banheiro de rodoviária.
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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

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Um fim de semana
bem refrescante pra todos!


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Sem comentários


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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

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Que maldade!

Na sala de espera de um grande Hospital, o médico chega para um cara muito nervoso e diz:
- Tenho uma péssima noticia para lhe dar... A cirurgia que fizemos em sua mãe...
- Ah!, ela não é a minha mãe... É a minha sogra, doutor!
- Nesse caso, então, tenho uma boa noticia para lhe dar!


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Tem filho da p* em todo lugar,
inclusive no reino animal




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