sábado, 29 de setembro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
POSIÇÕES SEXUAIS E SEUS PECADOS - Por Edir Macedo
Retirada do livro 'Castigo Divino' da Igreja Universal do Reino de Deus (Edir Macedo). Veja os comentários sobre o pecado das seguintes posições sexuais:
_ Posição de 04: É uma das posições mais humilhantes para a mulher, pois ela fica prostrada como um animal enquanto seu parceiro ajoelhado à penetra. Animais são seres que não possuem espírito, então o homem que faz o cachorrinho com sua parceira fica com sua alma amaldiçoada e fétida.
_ Sexo Oral: O prazer de levar um órgão sexual a boca é condenado pelas leis divinas. A boca foi feita para falar e ingerir alimentos e a língua para apreciar os sabores. A mulher engolindo o sêmen não vai ter filhos.
E o homem somente sentirá dores musculares na língua ao sugar a vagina de sua parceira.
_ Sexo Anal: O ânus é sujo, fétido e possui em suas paredes milhões
de bactérias. É o esgoto propriamente dito. No esgoto só existem ratos, baratas e mendigos. A pessoa que sodomia ou é sodomizada ela se iguala a um rato pestilento. Seu espírito permanece imundo e amaldiçoado.
_ Mas o pior é quando o ato é homossexual, pois o passaporte dessa infeliz criatura já está carimbado nos confins do inferno.
Veja a maneira certa de se relacionar sexualmente, segundo a cartilha:
Posição Recomendada: O homem e a mulher devem lavar suas partes com 1 litro de água corrente misturado com uma colher de vinagre e outra de sal grosso. Após isso, a mulher deve abrir as pernas e esperar o membro enrijecido do seu parceiro para iniciar a penetração. O homem após penetrar a mulher, não deve encostar seu peito nos seios dela, pois a fêmea deve estar orando ao Senhor para que seu óvulo esteja sadio ao encontrar o espermatozóide.
Depois do ato sexual, os dois devem orar, pedindo perdão pelo prazer proibido do orgasmo. Como penitência... O açoite com vara de bambu é aceito em forma de purificação.
Conclusão:
OU NOS VEREMOS TODOS NO INFERNO OU VAI FALTAR BAMBU NO MUNDO, SAL GROSSO E VINAGRE?
VAI TRANSAR OU VAI FAZER CHURRASCO?
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Que promoção...
Um casal de namorados decidiu transar pela primeira vez, mas tudo tinha que ser conforme o que a garota quisesse, e ela decidiu que seria em um piquenique.
Fizeram as compras, caíram na estrada e, chegando lá, estendeu uma toalha no chão e, como ventava muito, decidiu colocar uma garrafa de Coca-Cola em cada ponta da toalha. O homem colocou a moça de quatro, vendou os olhos dela, tudo como ela havia pedido. Mas, na hora H, esqueceu a camisinha e disse:
- Meu amorzinho, eu esqueci a camisinha no carro, me espere assim desse jeitinho que já volto.
Um bêbado ia passando e viu aquela cena maravilhosa, coçou a cabeça e, não resistindo, transou com a garota, que não parava de gemer...
Depois que ele terminou, bem satisfeito, olhou bem para as garrafas e disse:
- "Coca-Cola é foda mesmo. Duvido que a Pepsi faça uma promoção dessas..."
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
A velhinha
Numa cidade do interior DE MINAS, o Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada.
Para começar a construir uma linha de argumentação, o Promotor pergunta à velhinha:
- Dona Genoveva, a senhora me conhece? Sabe quem sou eu e o que faço?
- Claro que eu o conheço, Vinícius! Eu o conheci bebê. Você só chorava, deveria ser pelo pintinho pequeninho que você tinha. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Nem sabe que a filha esta grávida, e pelo que sei, nem ela sabe quem é o pai. Ah, se eu o conheço... claro que conheço!
O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo.
Ele fica mudo, olhando para o Juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
- E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Maria, a mãe dele, pois sempre que o pai dele saia, a mãe ia pra algum outro compromisso... E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou. Além de ser traído pela mulher com o mecânico... Com o mecânico!!
Neste momento, o Juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
- Se algum de vocês perguntar a esta velha, filha da puta, se ela me conhece, vai sair desta sala preso! Fui claro?
Colaboração de Aline Cristina
A picanha da classe média
Recentemente, tenho lido com freqüência manifestações indignadas segundo as quais, enquanto a classe média (elite) dá um duro danado para construir o Brasil, trabalha, paga impostos etc., o povo fica só de "chupim", vivendo do Bolsa Família. A Veja acaba de publicar uma pesquisa que, de acordo com a interpretação da revista, demonstra ser a elite o que há de melhor no país, e que todo o nosso atraso se deve à ignorância do povo.
Fiquei impactado com essas revelações luminosas, mas não perdi a fome (afinal, ninguém é de ferro, nem a elite e muito menos o povo). Fui a um restaurante e pedi uma picanha. Ela veio no ponto, rosadinha e macia. Agradeci à classe média por essa maravilha. Quantos dias de trabalho deve ter custado a essas senhoras e senhores respeitáveis, cidadãos cumpridores de seus deveres, fazer uma picanha como essa? Tem que cuidar da vaca, do bezerrinho dela, dando ração todo dia, curando suas doenças até virar novilho, tudo isso pisando em bosta de boi, sem esquecer aquele cheiro de curral. Depois, matar o boi etc. etc., até extrair a maravilhosa picanha. Enquanto isso, o povo ó!, só no Bolsa Família.
Aí, peguei meu carro para ir para casa. E agradeci de novo à classe média laboriosa pelo petróleo que ela produz generosamente. (Não, não são os petroleiros, você precisa ler mais a Veja.) E pelo seu ingente trabalho de plantar cana, fazer álcool, para misturar na gasolina. Agradeci pelo carro também, porque quem senão ela faz o carro? E assim fui pensando em tudo de bom que a classe média produz, meus sapatos, as roupas, meu chapéu (eu uso chapéu quando faz frio!); em tudo que ela constrói, os prédios, as ruas, as estradas. E tudo o mais: telefone celular, televisão, computador, Internet... Percebo que Adam Smith, Ricardo e Karl Marx enganaram-se redondamente em dizer que o valor vem do trabalho. Ele vem é da classe média!
E acabei pasmo, pensando em como é difícil para a classe média (elite) ter de carregar nas costas esses milhões de operários, técnicos, cientistas, trabalhadores na agricultura, bóias-frias, camponeses sem terra, índios, esses vagabundos! Ainda bem que ela consegue se distrair nos shopping centers, cinemas, na televisão a cabo, no Orkut (que ela fez), matar a saudade da Disney comendo sanduíche do Mcdonalds (que a classe média americana fez). Oh, meu Deus, que peso! Não é de estranhar que esteja tão cansada! Por que o governo não cria também uma Bolsa Classe Média?
Carlos Azevedo é jornalista
Artigo publicado na Revista CAROS AMIGOS
Nota: recebi ontem esse texto da irmã Mirian, uma grande amiga. Já felei dela aqui em outro post. Ele pede para que eu comente o texto, mas acho desnecessário. Carlos Azevedo disse tudo.
sábado, 8 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Carta aberta para Renato Aragão, o nosso Didi
Querido Didi,
Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu nome para colar nas correspondências).
Achei que as cartas não deveriam sem endereçadas à mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido as suas solicitações. Diante de sua insistência, ou da sua produção, me senti na obrigação de parar tudo e te escrever uma resposta.
Não foi por "algum" motivo que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos). Você diz, em sua última carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação.
Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Esse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não. Eu não sou ministra da educação, não ordeno as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula. A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da família. Trabalhei muito e, te garanto, trabalho não mata ninguém. Estudei na escola da zona rural, fiz supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro empresária.
Didi, talvez você não tenha noção do quanto o Governo Federal tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa. Os impostos são muito altos! Sem falar dos impostos embutidos em cada alimento, em cada produto que preciso comprar para minha família.
Eu já pago pela educação duas vezes: pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, porque a escola pública não atende com o ensino de qualidade que, acredito, meus dois filhos merecem. Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais. O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores, dessa dinheirama toda, não tem a educação como prioridade. O dinheiro está saindo pelo ralo, estão jogando fora, ou aplicando muito mal. Para você ter uma idéia, na minha cidade, cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 3,82 (três reais e oitenta e dois centavos) enquanto que a merenda de uma criança na escola pública custa R$ 0,20 (vinte centavos)! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda?
Você diz em sua carta que não dá para aceitar que um brasileiro se torne adulto sem compreender um texto simples ou conseguir fazer uma conta de matemática. Concordo com você. É por isso que sua carta não deveria ser endereçada à minha pessoa. Deveria se endereçada ao Presidente da República. Ele é "o cara". Ele tem a chave do cofre. Eu e mais milhares de pessoas só colocamos o dinheiro lá para que ele faça o que for necessário para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
No último parágrafo da sua carta, mais uma vez, você joga a responsabilidade para cima de mim dizendo que as crianças precisam da "minha" doação, que a "minha" doação faz toda a diferença. Lamento discordar de você Didi. Com o valor da doação mínima, de R$ 15,00, eu posso comprar 12 quilos de arroz para alimentar minha família por um mês ou posso comprar pão para o café da manhã por 10 dias.
Didi, você pode até me chamar de muquirana, não me importo, mas R$ 15,00 eu não vou doar. Minha doação mensal já é muito grande. Se você não sabe, eu faço doações mensais de 27,5% de tudo o que ganho e posso te garantir que essa grana, se ficasse comigo, seria muito melhor aplicada na qualidade de vida da minha família.
Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer não para quase tudo que meus filhos querem ou precisam? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo? Acredito que não. Você é um homem de bom senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira.
Outra coisa Didi, mande uma carta para o Presidente pedindo para ele selecionar melhor os professores. Só escolher quem de fato tem vocação para o ensino. Melhorar os salários, desses profissionais, também funciona para que eles tomem gosto pela profissão e vistam, de fato, a camisa da educação. Peça para ele, também, fazer escolas de horário integral, escolas em que as crianças possam além de ler, escrever e fazer contas, possam desenvolver dons artísticos, esportivos e habilidades profissionais. Dinheiro para isso tem sim! Diga para ele priorizar a educação e utilizar melhor os recursos.
Bem, você assina suas cartas com o pomposo título de Embaixador Especial do Unicef para Crianças Brasileiras e eu vou me despedindo assinando...
Eliane Sinhasique - Mantenedora Principal dos Dois Filhos que Pari
P.S.: Não me mande outra carta pedindo dinheiro. Se você mandar, serei obrigada a ser mal educada: vou rasgá-la antes de abrir.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
ESTA É A HORA! 7 de setembro, 17 horas!
ESTA É A HORA!
7 de setembro, 17 horas!
“O Brasil não tem povo, tem público.”
(Lima Barreto)
Esta é a hora!
• Não podemos ser simples espectadores.
• Vamos provocar uma profunda e radical mudança na política, sem coloração partidária.
• Vamos impor o fim do cinismo descarado, da corrupção endêmica e do banditismo institucionalizado.
• Estamos de “saco cheio”. Chega de afronta.
• Que a lei de hoje puna (como puder) os canalhas que emporcalham e seviciam a nação. Mas isto não basta, a maioria dos que hoje acusam, foram os canalhas de ontem, ou serão os canalhas de amanhã.
Esta é a hora. Vamos iniciar um vigoroso movimento popular que produza uma verdadeira reforma político-administrativa, profunda, séria e radical...
...ou tudo continuará como sempre foi.
Esta é a hora de uma reforma que afugente da vida pública a corja de escroques que se sugam o sangue da nação...
...ou tudo continuará como sempre foi.
Esta é a hora de impormos mecanismos de punição implacável ao homem público que transgride...
...ou tudo continuará como sempre foi.
A reforma político-administrativa poderá instituir, dentre outras, as seguintes medidas:
- Comprovação documental rigorosa da idoneidade dos candidatos.
- Extinção ou profunda restrição da imunidade parlamentar.
- Obrigatoriedade de abertura do sigilo fiscal e bancário de vereadores, prefeitos, deputados, senadores, ministros de estado, presidente da república, vice-presidente da república, partidos políticos, dirigentes de partidos políticos, diretores de entidades da administração direta e indireta, juízes e desembargadores.
- Proibição de contratação de parentes e afins de até o nível de 3º grau. E que a admissão de parentes ocorra apenas por concursos, onde o critério seja técnico.
- Adequação ou mesmo a redução drástica de salários, benefícios e aposentadorias para ocupantes de cargos legislativos a nível municipal, estadual e federal.
- Introdução de pesadas agravantes na legislação penal, cível e tributária, para crimes cometidos pelos homens públicos.
- Obrigatoriedade de comprovada capacitação e experiência dos aspirantes a cargos de direção em entidades da administração direta e indireta.
Esta é a hora de criarmos reais condições para que a esperança vença a descrença, pois, apenas assistimos a este teatro como se não tivéssemos poder para alterá-lo.
Esta é a hora de agirmos!
pelos nossos filhos e netos e em respeito aos 50 milhões de miseráveis
deste país, que vivem o martírio de uma vida de sofrimento desumano.
50 milhões
de miseráveis
No dia 7 DE SETEMBRO às 17:00 horas!
Às 17:00 horas, vamos paralisar o Brasil.
Às 17:00 horas, vamos promover um panelaço!
Exija que as redes de televisão, rádios, jornais, revistas e o político de sua confiança divulguem este movimento.
Mobilize sua escola, seu sindicato, sua igreja, seus amigos.
Inicie agora esta corrente de ação nacional.
Vamos atingir todos, de todas as camadas sociais, de todos os recantos deste Brasil.
Repasse esta informação para o máximo de pessoas e peça a elas que façam o mesmo.
No dia 7 de Setembro, às 17 horas:
Estenda na janela uma bandeira, uma toalha, um pano qualquer.
Bata panelas!
Toque cornetas!
Se você estiver no carro, buzine!
Promova desfiles, passeatas!
Faça a nação tremer, por 1 minuto.
Vamos fazer a nação tremer, por 1 minuto.
Aí sim, saberemos que somos um povo que resgatou a esperança.
Iniciaremos a mudança.
ESTA É A HORA!
Remeta esta informação para o máximo de pessoas e peça a elas que façam o mesmo.
Mais informações em:
www.estaeahora.cjb.net